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Estou guardando minhas energias para o domingo, pro momento em que eu serei completamente verde e branco. Porque eu levo essas coisas muito a sério. Porque eu tenho o mínimo de respeito pelas pessoas que julgam aquele momento o mais importante de suas vidas, um momento pelo qual elas trabalharam durante um ano inteiro. Viro um general, muito pior do que os temidos diretores de harmonia. Fico na primeira fila brigando com a ala da frente.
O fato é que por caminhos inesperados, eu voltei ao Império. A Mangueira é de todos. É do Cartola e do Chico. Mas é também dos playbóis, turistas e globais. O Império não. Lá eu me sinto em casa. É como se eu conhecesse todo mundo, como se eu pudesse sentar à mesa com as tias da Velha Guarda e falar das coisas que só existem no subúrbio. Como se elas fossem mesmo minhas tias. É poder sambar na quadra sem achar que a qualquer momento vai ter pancada. Porque lá nao tem. É ir aos shows e dizer "oi" pra todo mundo.Marcadores: carnaval, império serrano, samba
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Os antigos instrumentos líticos dos macacos consistem praticamente em "martelos" usados para quebrar cinco tipos de castanha existentes na floresta. Os bichos gostam tanto dos frutos que dedicam uma média de sete anos de "estudo" para aprender a rachar os coquinhos sem destruir a noz, usando pedras de até 9 quilos.Marcadores: ciência arqueologia primatas


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