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Versão 3.2/2008: Tudo na vida é uma questão de prioridade, comedimento e tolerância.
quarta-feira, 4 de abril de 2007
Dia 12
Uma dúzia de dias, e a sensação é a de que ainda tenho outros tantos pela frente assim.
Saco cheio da mesma posição, novas dores musculares - provenientes das atrofiações -, muita dependência (o que faz com que todos à minha volta também estejam um tanto cansados).

O que tem me salvado?? Mimos do MM (muitos muitos; sou uma mulher de sorte), companhia da mãe e visita dos amigos. Ah, sim, e muitos (muitos mesmo) DVDs.

Nos últimos dias:

O Ilusionista

O famoso Eisenheim assombra as platéias de Viena com seu espetáculo de mágica.
Suas apresentações despertam a curiosidade de um dos mais (...) céticos homens da Europa, o Príncipe Leopold.
Quando Sophie, noiva de Leopold, é chamada ao palco para participar de um número, ela reconhece em Eisenheim uma paixão juvenil.
(...) o príncipe delega a um inspetor de polícia a missão de expôr a verdade por trás do trabalho do mágico.
Este, no entanto, prepara-se para executar a maior de suas ilusões.

Muito muito muito bom!! Sabe aqueles filmes que dão raiva??? Adoro gente que sabe escrever roteiro!


Sou feia mas tô na moda

O funk carioca está repleto de MCs e bondes formados por mulheres. (...)
Envolvidos na produção destas festas estão equipes de som, empresários, DJs, donos e funcionários de clubes, (...) e muitos freqüentadores.
Trata-se de uma economia sendo sustentada pelo desejo e talento de uma enorme população que vive nas favelas e subúrbios cariocas.

Documentário sobre "o outro lado" do funk carioca. Aquela coisa de experiência antropológica. Sinceramente, não me acrescentou muito. Ler o livro do Essinger deve se mais instrutivo.


Armadilhas do coração

Inglaterra, século XIX. Algy e Jack são dois amigos que compartilham o pseudônimo Earnest para viver aventuras amorosas.
Até que um dia ambos se apaixonam pela mesma mulher, Cecily, o que faz com que se tornem rivais na disputa por seu coração.

Ignorem esta sinopse. A história do filme não é esta. É mais ou menos por aí. Dá pra dar umas boas risadas porque o Colin Firth (Jack) e o Rupert Everett (Algy) são ótimos. Mas, por incrível que pareça, MM gostou mais do que eu. Pasmem: achei bobo demais.


A Casa do Lago

Kate Forster é uma médica solitária, que morava em uma casa à beira de um lago.
Hoje esta casa é ocupada por Alex Wyler, um arquiteto frustrado.
Kate passa a trocar cartas com Alex, com quem mantém um relacionamento à distância por 2 anos.
(...)

Daqueles amores que mostram que não tem esse negócio de pessoa certa na hora errada. A gente é que faz a hora. Não preciso dizer que adorei, né?

Sinopses do AdoroCinema.

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