.:| Neguinha Suburbana |:.
Coisas da vida, artesanato, fotografia e meio ambiente

Versão 3.2/2008: Tudo na vida é uma questão de prioridade, comedimento e tolerância.
domingo, 30 de julho de 2006
- Rapidinhas de domingo -
- Tinha uma festa na sexta. Festa cedinho, light. Pensei: beleza, vou à festinha, fico quietinha, poupando meus joelhos e minhas batatinhas ainda castigados da noitada de quarta, me recuperando da gripe, comendo quitutes e namorando. Mas aí encontro pessoas engraçadas e que compartilham meu lado brega e várias músicas animadas, como é que eu poderia ficar parada?? (em breve, registros dos melhores dançarinos de YMCA dos últimos tempos) Ainda bem que eu sou tímida.

- O que não se faz por curiosidade, não é mesmo? Eu detonei 200 páginas de um livro que eu nem tava tão a fim de ler por causa de um nome. E aí acabei o livro com raiva de todos os envolvidos. Dela, porque parece mesmo que usou ele de trampolim. Ele, por ser tão burro e não enxergar isso e virar marionete na mão dela. E pior, me submeter a 200 páginas amargas, de lamentações. Cá pra nós, não tenho paciência pra isso não. Mas foi bem feito, quem mandou eu ser fofoqueira? Eu tive o que pedi.

- Adooooooooooooooooro frio e já não aguentava mais aquele tempo seco maltratando meu narizinho. Mas gripe ninguém merece, né?

- Lamentável a atitude daqueles torcedores do Grêmio hoje. Eu estou começando a desgostar de futebol, o que é uma pena...

- Estávamos decididos a ficar em casa no sábado à noite. Tava um friozinho delicioso, nós dois estávamos gripados, debaixo do cobertor, vendo um filminho no DVD. Aí o querido Hugo liga dizendo que vai pro show no Rival e a gente repentinamente se animou. AINDA BEM! Ver o Luiz Carlos da Vila é sempre bom, ainda mais num encontro totalmente inusitado com o Luiz Melodia, que eu nunca havia visto ao vivo. O resultado foi um showzaço, e eu arrepiaaaaaaada quando o Melodia cantou ali, tão pertinho de mim, Estácio Holly Estácio.



- E o menino do cavaquinho era f***!!!!!!!!!!!!

- E aí o show acaba e todo mundo segue pro Getúlio, como era o esperado, e ninguém mais se importa com gripe, cansaço, batatinhas doendo e conseqüência. Porque passar a noite falando de música - e cantando - com meu amor, Hugo, Baiano, Cláudio Jorge (e sua simpaticíssima mulher), Luiz Carlos da Vila e outras pessoas agradabilíssimas das quais eu não lembro o nome, e ainda Luísa Dionísio na mesa de trás e Ivor Lancelotti na do lado, NÃO TEM PREÇO! (o melhor de tudo eram as pessoas olhando para a nossa mesa como se fôssemos completamente loucos, e certamente sem imaginar que eles estavam respirando o mesmo ar que algumas feras do samba).

- E hoje, claro, o corpo deu uma cobradinha, mas quem se importa?

- Que pena que a chuva deu uma esfriadinha na Parada Gay. A gente nem conseguiu ficar muito.